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A mostrar mensagens de janeiro, 2009

Sem tele(novela)

Sento-me... Fico a saber que a tv não está dar muito bem... Pelos vistos o problema é nos canais todos... Pois...preocupada que eu estou! "Logo hoje que queria ver o Afonso que ontem matou o pai"... Já desespero... Mas será que dá para perceber que a minha vida gira em torno de mais ou menos 140 pessoas e... em revisões de literatura, livros, temas e... numa imensidão de coisas que tenho na minha cabeça e... de sonhos que gostaria de realizar e...do tempo que voa e...da solidão dos dias que passam por mim como autênticas flechas! Quero lá saber do "Afonso"!

Sarilhos

D. José Policarpo, numa tertúlia: "Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde acabam." Reformulo esta afirmação porque o D.Policarpo não percebe nada de amores.... Cautela com os desamores. Nem vale a pena pensar em casar, seja ele muçulmano ou budista...o casamento pode ser um tal monte de sarilhos que no primeiro instante queremos mandar o marido embora. O Alá não precisa de saber nada, ou ele percebe da nova lei do divórcio?

Observações...

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Observação parva: Em tempos escrevi que gostava de ser a cadela do José Mourinho...hoje reformulo a afirmação e digo que gostava de ser o cão/cadela do Barack Obama. Observação realista: o nº de postagens deste Blog tem uma relação directa com a quantidade de trabalho que tenho para fazer. Quanto mais sei o que devo fazer mais me apetece escrever...por pouco e banal que seja.

Por estes dias...

Textos e mais textos... Desorganização... Tentar alinhar ideias... Escrevo um parágrafo, apago cinco e "manjo" meio pacote de bolachas... Eu espero conseguir...

Cai neve em Nova Iorque e...no meu país também

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O percurso feito pela A3 mais parecia o trajecto algures numa estrada da Serra da Estrela ou em qualquer outro lugar onde é habitual estar tudo pintado de branco. Era mais fácil despistar-me pela histeria de ir a conduzir em pleno nevão, do que propriamente pela velocidade a que viajava. Muitos foram os que pararam para registar fotos para fazerem prova de como o frio se mascarou de manto branco no norte do país. Da minha parte já há muito que não via neve desta forma e nesta quantidade, aliás, vivendo junto ao mar já lá vão muitos anos quando fomos presenteados timidamente por pequenos flocos de gelo. Apesar do frio, é bonito de ver!

Brrrrr...

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Eu neste momento apenas gostava de ter circulação sanguínea nos pés e mãos... Dava-me muito jeito...

Casa do Chá

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Esquecendo a paisagem que fica para trás, onde se recortam no céu as enormes chaminés da refinaria, este espaço ganha pelo mar que lhe chega bem perto, pelo calor que se faz sentir lá dentro, pela sensação de bem estar que é sentarmo-nos numa das salas e olhar as ondas a rebentar nas rochas que ladeiam a casa. Para jantar ou para um cházinho, num fim de tarde, parece-me muito bem... É pena um dos empregados falar muito alto. Perde o encanto. Perde-se o "chique" que está diluido nos preços da ementa.Um bocadinho mais de simpatia e menos decibéis e seriam pontos a favor.

Rentrée

É sempre "indegesto" sabermos que alguém não nos "grama"...que "tiramos do sério alguém"... Que nos julgam, emitem opiniões e explodem atitudes na presença do maior nº de pessoas possível, para que possamos virar uns vermes, pessoas más, quando na verdade nos esforçamos pelo melhor, tentamos a via do diálogo e, do outro lado, existem apenas complicações desnecessárias,que bem poderiam ser evitadas com bom senso e comportamentos mais adultos. É impressionante o poder das palavras, nas horas em que são proferidas...é tremendo o eco que fazem sentir dentro de nós...e é gigante a revolta que sinto sabendo que não me consigo desligar do que os outros pensam, e imagino que pensem que sou eu a "dona e senhora" de algumas decisões...mesmo que isso seja uma mísera tarde de trabalho, algures antes dos festejos de Natal. Pode ser só imaginação, mas sinto-o nas pessoas. Morram os imbecis...incluindo eu!