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A mostrar mensagens de março, 2012

Brevemente

Estes dias de calor fazem-me pensar nas férias. Já toda a gente tem mil e um programas definidos, destinos escolhidos, outros há que já regressaram de férias. Eu sinto pouca vontade de pensar nas férias, não porque não precise delas, mas porque não consigo decidir os dias, as semanas e o que fazer. Penso nas últimas férias mas brevemente tenho de pensar nas próximas.

Dos cúmulos

Participar num congresso da área de Recursos Humanos, estarem a decorrer conferências de temas atuais e interessantes para o dia a dia dos profissionais e ao meu lado estar uma senhora com o blackberry a "tratar da quinta" no Facebook. Espantoso!! Bem sei que ela podia tratar da horta e ao mesmo tempo ouvir os debates mas naquele preciso instante recuei ao tempo em que descobri como funcionava o sistema de colheitas do morangos e de tudo o resto. E o tempo que perdi com isso. E o tempo que ganhei depois de não ter Facebook para consultar.

Porque às vezes...

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Porque às vezes estamos na fronteira, porque nos sentimos estrangeiros na própria vida, na pele que vestimos, porque às vezes não há lugar que seja mesmo o nosso sítio...

O primeiro dia...

Dos 30 anos. Aos 13 só pensava em fazer 18, aos 18 não percebi porque quis ter essa idade e a partir daí o tempo voou. Hoje olho para trás e há muitas coisas que esqueci, momentos, vivências, episódios de vida mas creio que, a partir de uma dada altura, aquilo que somos em essência mantém-se, com um ou outro upgrade, dependendo de algumas circunstâncias que vamos vivendo. Olho à minha volta e as pessoas com a minha idade casaram-se e têm filhos ou vivem descomprometidos, viajando mundo fora e trabalhando com um pé cá dentro e outro no mundo lá fora. Até ao momento não fiz uma coisa nem outra. Tenho o meu caminho mas não gostaria de um dia ter aquela sensação de que podia ter feito ou vivido mais. Tenho consciência que os dias e os anos, a própria vida são o que fizermos deles, embora acredite que algumas bonanças e desventuras nos sejam entregues como presentes vindos não se sabe de onde. Ora desembrulhamos e sorrimos ora desanimamos e choramos. No primeiro dia dos 30 anos desejo